Manter os processos sempre otimizados para conseguir resultados grandes e satisfatórios é o objetivo da maioria das empresas, para isso devemos pensar na importância da controladoria.

Entretanto, muitos negócios ainda sofrem com a falta de entendimento e controle sobre essa área, acarretando em perdas expressivas e comprometimento no crescimento e sobrevivência do segmento de finanças.

Sua organização tem dificuldades em implantar a controladoria da melhor forma e não sabe como analisar os impactos que esse setor padece ao não ser bem-administrado?

Então, esse texto é para você. Entenda por que este nicho, bem-implementado e organizado, pode ser o que falta para facilitar e compilar o acesso a dados financeiros e contábeis, apoiando em tomadas de decisões assertivas e garantindo resultados palpáveis e positivos à sua marca.

A importância da controladoria

É o segmento responsável pelo controle orçamentário e administrativo dentro de uma organização. Realiza as questões contabilistas e financeiras de uma empresa, trabalhando a administração como um todo. Por essa razão, é considerado uma evolução da contabilidade, uma vez que não se restringe a ferramentas e processos técnicos.

O seu propósito é, basicamente, o famoso “dois em um” (contabilidade + administração). A importância da controladoria se dá pela responsabilidade de gerar informações para o auxílio nas tomadas de decisões assertivas em ambos os setores.

Resumidamente, quem está neste cargo deve organizar e controlar a gestão para alcançar suas metas e melhorar os resultados, utilizando os conhecimentos científicos da área contábil e de administração. O profissional deve trabalhar ao lado dos gestores de todas as áreas para coletar dados e informações que auxiliem na criação de um planejamento orçamentário eficaz.

Os recursos que a controladoria possibilita

Entenda como a controladoria atua, na prática, possibilitando a visualização de alguns recursos importantes para as empresas:

– Custo real x custo padrão

Análise de ambos. Em custo real, a área aponta o custo real dos produtos, calculado com dados dos gastos industriais já ocorridos na produção (esse resultado é exigido pelo fisco). Já no custo padrão, planejado para apenas um item, o valor é pré-fixado, com base no histórico ou em metas a serem perseguidas pela empresa.

– Custo integrado por absorção

Os princípios contábeis exigem que as indústrias utilizem a técnica de custeio por absorção para avaliação dos produtos fabricados. Custeio por absorção implica em que todos os custos inerentes à produção, ou seja, todos os gastos incorridos em um determinado período, necessários à fabricação dos produtos, sejam contabilizados como custos dos estoques.

– Agilidade na conciliação

Conciliação contábil e financeira (clientes, fornecedores, caixa, banco, adiantamentos e cartões).

– Auditoria de lançamentos

Auditoria prévia das operações, que podem e devem ser lançadas em um  software ERP para conferência contábil.

– Rateio gerencial dinâmico

Permite rateios gerenciais dinâmicos (receitas e despesas) por múltiplas variações, como Unidade de Negócio, Conta Gerencial, Projeto (ou etapa) e Bens Patrimoniais.

– Planejamento x custo

Acompanha a margem líquida de cada negociação, considerando todas as variáveis que influenciam o resultado, como prazos, engenharia financeira, impostos, custos, comissões, fretes, engenharia, entre outros. A análise do ponto de equilíbrio, margens por clientes, produtos, representantes, região, etc., permite ainda rankings e gráficos variados, analisando Custeio Direto, Integral ou ABC.

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